Sexta-feira, 26 de Janeiro de 2007

Solidariedade

Para quem estiver interessado em ajudar as pessoas com necessidade de dadores de medula óssea, todos os esclarecimentos podem ser obtidos no site do CEDACE - Centro de Histocompatibilidade do Sul
 
http://www.chsul.pt
 
O possível dador não corre qualquer risco e os doentes ficar-nos-ão eternamente gratos se os pudermos ajudar...
Não custa nada e podemos salvar muitas vidas... atenção, estas situações nem sempre acontecem só aos outros... poderia ser alguém muito próximo de cada um de nós...
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Quarta-feira, 24 de Janeiro de 2007

...


Esta Caminhada será o grande empurrão para a Campanha do Referendo do Aborto!

A Caminhada pela Vida é dividida por etapas:

Concepção

Nascimento

Infância

Adolescência

Juventude

Idade adulta

Idoso

Vem com o teu grupo - associação, movimento, etc. Inscreve-te

Responsabiliza-te pela etapa do percurso que vos for entregue.

Traz uma faixa do vosso grupo e informação sobre o que fazem.

Descarrega aqui mais informação sobre a Caminhada ou contacta-nos This email address is being protected from spam bots, you need Javascript enabled to view it

Vem! Apoia a VIDA!

Telefones: Sofia Guedes 917211422 / Joana Fontes 965717558

www.caminhadapelavida.org
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Segunda-feira, 22 de Janeiro de 2007

E POR QUE NÃO UM REFERENDO SOBRE O ROUBO?

Perguntem aos Portugueses:

"CONCORDA QUE O ROUBO DEIXE DE CONSTITUIR CRIME NAS PRIMEIRAS 10 SEMANAS DO ANO, A PEDIDO DO LADRÃO E REALIZADO EM BANCOS, HIPER´S, SHOPPING´S, CASINOS E BOLSAS?"

Por que não o pedem os "progressistas"? Roubar não é tão grave como MATAR quem está a crescer na barriga da mãe. As razões para despenalizar o roubo seriam as mesmas que os "progressistas" invocam para a despenalização do aborto:

 1) a hipocrisia dos que penalizam o gatuno;

2) o escândalo do roubo clandestino;

3) a impotência da lei face à realidade social. É sabido que já ninguém consegue combater eficazmente a fraude e evasão fiscal, os cheques sem cobertura, os assaltos, as burlas, os desvios, as dívidas, a engenharia financeira e o défice, mas sobretudo o sofrimento desumano de tanta gente sem trabalho nem pão ou com reforma miserável, enquanto uma minoria vive no luxo e na ostentação. HIPÓCRITAS são, por isso, os que reclamam a despenalização do ABORTO e se envergonham de pedir o mesmo para o roubo. 

 NOTA: Sem alterar a sua forma e conteúdo, o texto pode ser divulgado de qualquer modo. Os crentes estão mesmo obrigados a iluminar quem caminha nas trevas: cegos pelo "príncipe do mundo", aqueles que promovem o aborto não distinguem a verdade da mentira e vêem o bem onde está o mal...

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Domingo, 21 de Janeiro de 2007

Obrigada, Senhor

Matthew Henry é um famoso comentarista da Bíblia.

Certo dia, ele foi assaltado e, naquela noite, fez a seguinte anotação no seu Diário:

 

"Deus meu, estou agradecido:

primeiro, porque nunca fui roubado antes;

segundo, porque apesar de terem levado a minha carteira, eles não me tiraram a vida;

terceiro, porque, apesar de terem levado tudo o que lá tinha, não perdi muita coisa; e

quarto, porque fui roubado; não fui eu que roubei." Matthew Henry

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Quinta-feira, 18 de Janeiro de 2007

Porquê votar não?

Já é do conhecimento público que realizar-se-á no próximo dia 11 de Fevereiro um referendo nacional para questionar todos os eleitores sobre a despenalização do aborto voluntário. A pergunta do referendo será: Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?” O Farol não podia deixar de abordar objectivamente este assunto, deixando de lado opiniões pessoais. No entanto, considerando o carácter do jornal estas passam a ser evidentes e claras.Existem várias questões e argumentos publicamente discutidos, que não podem ser ignorados, mas sim analisados e entendidos, para que no dia 11 não restem quaisquer dúvidas e o nosso voto possa ser concordante com a nossa consciência.O referendo realizado em Junho de 1998 abordou a questão do aborto voluntário, dando a vitória ao Não. Muitos se perguntam porquê a existência de um outro. No passado referendo, a percentagem de eleitores que votaram (cerca de 32% do eleitorado) não foi suficiente para que o resultado de votação fosse aceite como definitivo e não sujeito a nova votação. O resultado do referendo que ocorrerá no dia 11 só terá efeito vinculativo se o número de votantes for superior a 50% da população eleitoral, segundo o Artigo 240º da Lei Orgânica do Regime do Referendo. Sendo assim, o primeiro apelo que nos interpela, independentemente das opiniões e valores, é a ida às urnas para cumprirmos um dos deveres e direitos de cidadania.A posição da Igreja sempre foi clara e inequívoca. A Igreja não considera referendável a vida humana, pois esta é um valor absoluto, a defender e a promover em todas as circunstâncias. Uma hipotética vitória do Sim, não significará concórdia da Igreja para com a Lei vigente. Mesmo quando legalmente permitido, os valores não são esquecidos assim como o 5º Mandamento da Lei de Deus: “Não matarás”.A Igreja apresenta sucintamente as seguintes razões para escolher a vida e apostar no Não.

O  Há quem defenda que o aborto seja permitido… mas só até às 10 semanas…

P  A Igreja e o Não defendem… que o ser humano está presente desde o início da vida, quando ela é apenas embrião. E esta é hoje uma certeza confirmada pela Ciência: todas as características e potencialidades do ser humano estão presentes no embrião. O que caracteriza um ser humano, o que lhe define a identidade, o que o torna um ser irrepetível é a individualidade do seu código genético.


O   Há quem defenda que o aborto seja permitido… porque o aborto clandestino é um drama social que arrasa a vida a várias mulheres, a quem resta apenas esta escolha.

P  A Igreja e o Não defendem… que a legalização não é o caminho adequado para resolver o drama do “aborto clandestino”. Com a prática do aborto, a mulher que interrompe a sua gravidez irá viver com possíveis traumas e correrá também riscos de saúde inerentes à precariedade das situações em que consuma esse acto. A Igreja não fica indiferente, nem é insensível a esse drama, contudo considera que a solução passa por um planeamento equilibrado da fecundidade e promover apoio decisivo às mulheres para quem a maternidade é difícil. Ainda assim, no caso de a lei ser aprovada, o aborto clandestino nunca será eliminado pois uma mulher que o pretenda fazer após as 10 semanas não o poderá fazer legalmente. 

O  Há quem defenda que o aborto seja permitido… porque não é justo que as mulheres que interrompem voluntariamente a gravidez sejam penalmente julgadas e condenadas.

P A Igreja e o Não defendem… que as mulheres que passam por essa provação precisam mais de um tratamento social do que penal. Elas precisam de ser ajudadas e não condenadas, pois também foi essa a atitude de Jesus perante a mulher adúltera. Sendo assim, “penalizar” ou “despenalizar” o aborto clandestino é uma questão de Direito Penal. Despenalizar o aborto, e segundo a questão do referendo, não se trata de uma mera “despenalização”, mas sim de uma “liberalização legalizada”, pois cria-se um direito cívico. A mulher não só não será condenada pela sua escolha como poderá optar por recorrer a instituições públicas de saúde, preparadas para defender a vida e pagas com o dinheiro de todos os cidadãos contribuintes.  

O   Há quem defenda que o aborto seja permitido… porque é um direito da mulher, pois esta deve ser livre, quanto às escolhas do que fazer ao seu próprio corpo

P   A Igreja e o Não defendem… que o aborto não é um direito da mulher. Ninguém tem o direito de decidir se um ser humano vive ou não vive, mesmo que seja a mãe que o acolheu no seu ventre. A mulher tem indubitavelmente o direito de decidir se concebe ou não.  

A pergunta do referendo: Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?” não irá interrogar se o eleitor concorda apenas que as mulheres não sejam penalizadas/condenadas por praticarem aborto. A pergunta do referendo também não irá questionar apenas se concorda ou não com o prazo de tempo de 10 semanas para a prática da interrupção da gravidez. A pergunta do referendo irá apurar se concorda que uma mulher pode optar por interromper a sua gravidez, até às 10 semanas, recorrendo a uma instituição pública de saúde e que não poderá ser julgada ou condenada por esse acto. A posição da Igreja é notoriamente objectiva e esclarecida. Contudo, não importa induzir as pessoas a votar sim ou não. Importa, sim, apelar ao voto, que deverá ser decidido em consciência, com serenidade, com respeito e com um grande amor à vida.                                                                      
AR | fonte ~ O Farol da Ameixoeira
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Quarta-feira, 17 de Janeiro de 2007

referendo ao aborto: eu voto não!

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publicado por gjlumiar às 21:13

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o consultor e o pescador

Um proeminente consultor internacional, com um MBA de Harvard, estava de férias num pontão de uma pequena aldeia piscatória na costa mexicana quando chegou um pequeno barco de pesca. Dentro do barco estavam vários grandes atuns que o pescador tinha capturado. O consultor cumprimentou o pescador pela qualidade do seu peixe e perguntou quanto tempo levava a apanhá-los.

O pescador respondeu, "Só umas duas horas."

O consultor perguntou, "Porque é que não fica mais tempo e apanha mais peixe?"

"Este é suficiente para alimentar a minha família. Estou feliz!"

E aí, o consultor perguntou, "E o que faz com o resto do seu tempo?"

"Durmo até tarde descansado, pesco um pouco, brinco com os meus filhos e faço uma sesta com a minha mulher, Maria.
Todas as noites dou uma volta à aldeia, bebo um copo e toco guitarra com os meus amigos. Tenho uma vida cheia e ocupada, caro senhor!"

O consultor, vendo a oportunidade de fazer boa figura do seu conhecimento, aconselhou, "Sou um consultor de renome internacional, tenho um MBA em Harvard e vou ajudá-lo! Passe mais tempo no mar a pescar e com o que sobra, compre um barco maior. Assim, apanha mais peixe e por consequência pode comprar vários barcos e também contratar mais pessoas. Eventualmente terá uma frota de barcos de pesca. Em vez de vender o que apanha a um intermediário, venderá drectamente ao industrial, eventualmente abrindo a sua própria fábrica de conservas. Assim, controla o produto, o processamento e a distribuição. Teria que deixar esta pequena aldeia piscatória e ir para a cidade do México, depois quem sabe Los Angeles e até Nova Iorque, de onde conduzirá a sua empresa em grande expansão."

O pescador Mexicano perguntou, "E quanto tempo é que será preciso para chegar aí?"

"Cerca de 15 a 20 anos."

"E depois, señor?"

O Consultor sorriu satisfeito e disse, "Essa é a melhor parte. Quando for a altura certa, lança então a sua empresa na Bolsa e vende o seu stock ao público e torna-se muito rico. Fará milhões!"

"Milhões, señor? e depois?"

Aí, o consultor disse, com um sorriso de vitória, "Então aí, pode reformar-se e ir viver para uma pacata aldeia costeira onde poderá dormir descansado até tarde, pescar um pouco, brincar com os seus filhos, fazer a sesta com a sua esposa, e todas as noites ir até à aldeia tomar um copo e tocar guitarra com os seus amigos."

"Mas senõr, isso é o que eu faço agora!"

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Segunda-feira, 8 de Janeiro de 2007

somos pela vida

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publicado por gjlumiar às 20:14

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Domingo, 7 de Janeiro de 2007

rádio gjlumiar

para os mais distraídos, temos uma novidade no nosso site/blog: a possibilidade de ouvir uma lista de mp3, que procuraremos ampliar sempre que possível.

por isso já sabem, estejam atentos e boas audições!

publicado por gjlumiar às 02:07

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JMJ Roma 2000: Eu estive lá!

publicado por gjlumiar às 00:56

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